Por muito tempo algumas pessoas consideravam a depressão como um estado mental simples que não deveria causar tamanha preocupação em médicos e psicólogos. Com o tempo esse paradigma foi mudando e nos dias atuais a depressão é tratada como uma doença grave que dependendo de seu estado pode fazer com que o indivíduo tome decisões graves, perdendo a vontade de viver, se relacionar e até mesmo realizar atividades que costumava a fazer.
A depressão é uma doença séria e silenciosa que consome parte da população mundial não tendo uma causa propriamente dita. De acordo com a psicóloga Karina Sarraf a depressão surge a partir de problemas biológicos, psicológicos e sociais, que podem ter sido abalados a partir de acontecimentos negativos variados.
“A depressão é uma doença que pode se manifestar em graus leves, moderados e graves. Em todos os graus gera alteração na saúde, pois além das questões biológicas a mesma pode vivenciar na maioria dos casos baixa autoestima, alterações do apetite e consequentemente falta de absorção de vitaminas e minerais, perda de interesse nos relacionamentos interpessoais e sexuais e falta de motivação no ambiente de trabalho”, explica a psicóloga.
Além dos fatores mentais que a doença afeta é possível encontrar pessoas que também reagem fisicamente, perdendo ou ganhando peso excessivamente, baixa imunidade, dores pelo corpo e uma série de problemas que se não diagnosticado de forma eficaz e rápida podem se agravar, prejudicando ainda mais o bem estar do indivíduo.
Para a psicóloga Márcia Maria de Sillos, especialista em Psicologia Médica e Adolescência pela Unicamp com mais de 20 anos de experiência em atendimento psicológico, quando trata-se de depressão é necessário ter muito cuidado e atenção pois trata-se de uma doença, do qual influencia muitas vezes decisões tomadas por uma pessoa, atingindo também a sua qualidade de vida.
De acordo com as profissionais é necessário procurar com urgência um profissional especializado, no caso um psicólogo e um psiquiatra, tendo em vista a eficácia e diagnóstico da doença e para que tenha uma acompanhamento ou o uso de medicação – que deve ser prescrito e acompanhado por um psiquiatra.
Para mais informações busque pelas profissionais:
Karina Sarraf – CRP 06 96053 – kasarraf@gmail.com
Márcia Maria de Sillos – CRP 06 247532 – marcia.sillos@gmail.com
Fonte: http://www.maissaude.com.br